sábado, 30 de junho de 2018




PRESÍDIOS UTILIZAM MEDICALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE SOCIAL


Por Lu Sudré
Do Brasil de Fato
“Me cortei e fiquei dois meses com a ferida aberta, sem dar ponto, sem remédio. O atendimento médico é uma vez por semana, e duas presas são atendidas. Quando eu fui atendida, disseram que não tinha mais o que fazer, tive que esperar a ferida cicatrizar sozinha. O único remédio que nos dão são para dormir e para a ansiedade. Todo dia recebemos um copo de plástico com Amytril, Neozine e Rivotril”.
Este é o relato de uma mulher presa divulgado pela Pastoral Carcerária (PCr), na página ‘Vozes Marcadas pelo Cárcere’, que indica uma questão do sistema prisional brasileiro sobre a qual não há muitos dados: a administração excessiva de psicotrópicos a presos e presas, de forma indiscriminada.
* Acesse para ler a matéria completa
fonte: http://carceraria.org.br/combate-e-prevencao-a-tortura/presidios-utilizam-medicalizacao-como-estrategia-de-controle-social

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